O PGRS em Curitiba é obrigatório para empresas que geram resíduos. Garante conformidade legal no SIMA, segurança jurídica, e otimiza a gestão de resíduos na capital paranaense.
Cumprir corretamente as exigências ambientais deixou de ser apenas uma obrigação legal para se tornar um diferencial competitivo para empresas que atuam na capital paranaense. O PGRS em Curitiba, ou Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, é um documento indispensável para indústrias, comércios, estabelecimentos de saúde, construtoras e diversos outros setores que precisam demonstrar como gerenciam seus resíduos de forma adequada. Mais do que atender à legislação, o PGRS garante segurança jurídica, evita multas, melhora a imagem institucional e abre caminho para licenças e autorizações fundamentais ao funcionamento do negócio.
Neste artigo, você vai entender em detalhes o que é o PGRS, quais empresas em Curitiba são obrigadas a apresentá-lo, como funciona o processo de elaboração e protocolo junto à Prefeitura, além dos documentos exigidos, prazos e principais erros que devem ser evitados. Também vamos mostrar os benefícios de contar com uma consultoria ambiental especializada para conduzir cada etapa, acelerando a aprovação e reduzindo riscos. Ao final, você terá um guia prático e atualizado para deixar sua empresa regularizada e livre para focar no crescimento.
O que é o PGRS e por que ele é essencial em Curitiba?
O PGRS, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, é mais do que um documento técnico. Ele é um “retrato detalhado” da forma como sua empresa gera, trata e destina resíduos. Em Curitiba, essa retrato precisa seguir regras municipais e estaduais para garantir que processos não causem risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Em termos práticos, o PGRS descreve a hierarquia de gestão de resíduos adotada pela empresa, da geração até a destinação final, e traz ações concretas de segregação, acondicionamento, transporte, tratamento e monitoramento. A Política Nacional de Resíduos Sólidos orienta o arcabouço legal, mas as normas municipais de Curitiba e o decreto local trazem requisitos práticos para apresentação e aprovação do plano.
Para você, gestor ou proprietário em Curitiba, a diferença entre um PGRS genérico e um plano adequado está nos detalhes. O município exige PDFs legíveis e pesquisáveis, anexos como contratos de destinação e a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável. Padrões como a segregação por frações — recicláveis, orgânicos, perigosos — e a implementação de rotinas de capacitação da equipe devem ser descritos com metas claras e mensuráveis. Estudos de caso no Paraná demonstram que planos bem-sucedidos frequentemente incluem cronogramas de redução de geração e campanhas de educação interna, resultando em uma diminuição real do volume de resíduos enviados para aterros.
Uma visão estratégica, muitas vezes negligenciada, é a de tratar o PGRS em Curitiba como uma ferramenta de performance operacional. Em vez de arquivá-lo após a aprovação, utilize indicadores de desempenho (KPIs) para transformá-lo em um plano dinâmico. Monitore as toneladas mensais geradas por setor, o índice de contaminação das frações recicláveis e o tempo médio de armazenamento. Com isso, o PGRS evolui para um instrumento que reduz custos operacionais, diminui o volume destinado a aterros e melhora a percepção da marca junto a clientes e órgãos fiscalizadores. A digitalização do protocolo via sistema SIMA agiliza o acompanhamento de pendências e a atualização do plano, tornando a gestão ambiental mais eficiente.
Quem precisa elaborar o PGRS em Curitiba?
A resposta curta é: muitas empresas. A resposta prática é: qualquer estabelecimento cuja atividade gere resíduos em quantidades ou tipos que interfiram na saúde pública, no ambiente ou nas rotinas de gerenciamento urbano. Em Curitiba, a Prefeitura e as instruções municipais detalham categorias que devem apresentar PGRS ou seus equivalentes setoriais. Entre os exemplos mais comuns estão indústrias de médio e grande porte, estabelecimentos de saúde que geram resíduos infectantes, e obras ou canteiros de construção que produzem entulho em escala significativa. Além desses, comércios que acumulam volumes relevantes e empresas que precisam de licenciamento ambiental também entram na lista.
Para serviços de saúde existe uma nomenclatura específica: PGRSS. Clínicas, hospitais, laboratórios e consultórios que manipulam materiais perfurocortantes, peças biológicas ou produtos químicos perigosos precisam de PGRSS com detalhamento de segregação por cor, embalagens apropriadas, contrato com transportador licenciado e comprovação de destinação final. Havia cronogramas e orientações estaduais para universalizar essas exigências, o que reforça a obrigatoriedade para a maioria das unidades de saúde. Essa exigência amplia o rigor nos documentos apresentados à Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
No caso da construção civil, o PGRCC trata especificamente resíduos de obra. A Prefeitura de Curitiba regula a apresentação de planos e pode condicionar alvarás ou autorizações à apresentação do PGRCC. Pequenas obras residenciais normalmente têm exigências mais simples, mas obras comerciais e de grande porte precisam de levantamento de volumes, rota de remoção e comprovação da destinação. Uma recomendação prática: antes de contratar mão de obra ou fornecedor, verifique se o contrato exige emissão de nota e comprovante da destinação final para evitar rejeições no protocolo.
Uma perspectiva útil para empresas de pequeno porte é adotar desde já uma versão simplificada do PGRS. Pequenas indústrias e comércios podem implantar um PGRS enxuto com checklist de segregação, contrato com coletor e um plano de contingência. Isso acelera a conformidade no SIMA e reduz o risco de multas. Consultorias ambientais, como a Conambe, costumam oferecer pacotes modulados por porte e risco, o que é interessante para empresas que ainda não têm recursos para um plano robusto, mas precisam cumprir exigências imediatas.
Por que o PGRS é obrigatório em Curitiba?
A obrigatoriedade do PGRS em Curitiba está alinhada à necessidade de proteger a saúde pública e o meio ambiente, além de integrar a cidade às metas de redução e destinação adequada de resíduos previstas em leis federais e municipais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos define princípios e metas; em Curitiba, a legislação municipal e decretos específicos detalham como isso se aplica localmente e quais regras operacionais as empresas devem seguir. Em prática, o PGRS é exigido como condicionante para licenciamento ambiental, emissão de alvará e para a operação regular de atividades de risco.
O município também exige conformidade documental e técnica para dar previsibilidade aos processos de fiscalização. Documentos devem estar em formatos específicos, anexando contratos de tratamento e comprovantes da destinação. A Prefeitura se apoia no sistema SIMA para receber e analisar protocolos, podendo solicitar complementação, vistoria ou indeferir pedidos quando houver inconsistências. Essas regras garantem que resíduos perigosos não sejam manejados de forma inadequada e que haja rastreabilidade do fluxo desde a geração até a disposição final.
Do ponto de vista do empresário em Curitiba, as consequências de não apresentar o PGRS vão além da multa imediata. Sem PGRS aprovado, empresas podem ter restrições no licenciamento ambiental, dificuldade para renovar alvarás, e risco de embargo de atividades. Além disso, a imagem comercial pode ser afetada, sobretudo para empresas que trabalham com grandes clientes que exigem conformidade ambiental de seus fornecedores. Relatos de casos no Paraná mostram que hospitais e indústrias que implementaram PGRS robustos não só evitaram sanções, mas também reduziram custos com descarte e aumentaram eficiência operacional.
Uma visão estratégica que vale destacar é o uso do PGRS como ferramenta de gestão de risco. Em vez de um custo regulatório, o plano pode ser integrado ao compliance corporativo e ao plano de continuidade do negócio. Por exemplo, em setores com cadeias logísticas sensíveis, um PGRS bem estruturado inclui fornecedores homologados, rotas alternativas de coleta e contratos que garantam a continuidade em momentos de crise. Esse arranjo reduz exposição em inspeções e mantém operação mesmo sob restrições temporárias do mercado. Poucos concorrentes enfatizam essa perspectiva operacional na comunicação; explorá-la pode ser diferencial competitivo para sua empresa.
Etapas para elaborar um PGRS em Curitiba
Elaborar um PGRS não é uma burocracia vazia. É um processo técnico dividido em etapas lógicas que, quando bem executadas, tornam a operação mais segura, eficiente e econômica.
Diagnóstico da geração de resíduos
A primeira etapa é o diagnóstico da geração de resíduos. Isso exige mapeamento por setor da empresa, quantificação por tipo (orgânico, reciclável, perigoso, eletrônicos etc.), horários de geração e análise de pontos críticos. Dados reais abastecem metas e justificam medidas. Um PGRS que não tem números fica vulnerável a exigências na revisão técnica. Muitos planos aprovados no Paraná começam por essa medição empírica.
Segregação e acondicionamento
A segunda etapa trata da segregação e do acondicionamento. Aqui, definem-se fluxos internos, pontos de coleta, cores e tipos de embalagens, identificação e rotinas de limpeza. Para serviços de saúde, as normas federais e municipais determinam embalagens e cores para cada tipo de resíduo.
Armazenamento e logística de transporte
A terceira etapa é o armazenamento temporário e a logística de transporte. É preciso detalhar onde os resíduos ficam guardados, o tempo máximo de estocagem e qual transportadora está contratada, com comprovante de licenciamento. Esses detalhes são checados no SIMA.
Destinação final e monitoramento
A quarta etapa é a destinação final. O PGRS deve indicar quais unidades receptoras serão utilizadas, contratos de prestação de serviço e comprovantes de destino. Em Curitiba, certidões e notas fiscais de envio para recicladores ou aterros são documentos corriqueiros exigidos. Por fim, inclua o monitoramento e a atualização do plano. O PGRS não é um documento fechado; ele precisa prever revisão anual ou sempre que o processo produtivo mudar. Um diferencial prático é estabelecer indicadores simples, por exemplo, a redução em porcentagem do volume enviado à disposição final e metas de aumento da reciclagem.
Um estudo de caso local que gera confiança é o exemplo de grandes unidades de saúde e universidades no Paraná que combinaram plano técnico com campanhas internas de educação ambiental. O resultado foram ganhos mensuráveis. Ao elaborar seu PGRS, pense em um formato modular: um núcleo técnico que atende aos requisitos formais e anexos operacionais que podem ser atualizados sem refazer todo o plano. Isso reduz tempo e custo em revisões. Outra prática pouco explorada é a simulação de auditoria interna antes da submissão, que identifica falhas e reduz chances de indeferimento no SIMA.
Como protocolar o PGRS em Curitiba
Protocolar o PGRS em Curitiba passa hoje pelo sistema SIMA. O portal do SIMA permite cadastro de solicitação, anexação de documentos e acompanhamento do processo. Antes de submeter, verifique exigências formais: formatos de arquivo (PDF/A), tamanhos máximos, assinaturas com certificado digital ou firma reconhecida quando solicitado, e identificação clara do responsável técnico com ART. A Prefeitura pode solicitar complementação documental, realizar vistoria e indeferir solicitações com inconsistências. Entender esse fluxo reduz tempo de resposta e retrabalho.
Na prática, o passo a passo inclui:
1) Preparar o PGRS com todos os anexos (contratos de destinação, ART, comprovantes de capacidade técnica).
2) Converter documentos para PDF/A e nomear arquivos conforme instrução.
3) Acessar o SIMA, cadastrar a solicitação escolhendo o serviço correto (PGRS / PGRSS / PGRCC).
4) Anexar os documentos e assinar digitalmente quando for exigido.
5) Acompanhar o protocolo e responder rapidamente às solicitações de complementação.
Uma boa prática operacional é ter uma checklist interna que espelhe a lista de documentos do município, para não enviar arquivos incompletos. Empresas que contratam uma consultoria ambiental para elaborar o pgrs, como a Conambe, costumam delegar toda essa etapa a ela para ganhar velocidade e reduzir risco de indeferimento por falhas formais. A Conambe conhece todas as análises internas do órgão e padrões que facilitam a tramitação. Porém, caso contrate outra consultoria, mantenha a titularidade das informações e valide cada documento antes da submissão para evitar surpresas. A digitalização do processo também abriu possibilidades para atualizações rápidas do plano quando houver mudanças no processo produtivo. Em casos recentes, houve modernização do fluxo e orientação pública para utilização do SIMA, o que indicou ganho de eficiência administrativa.
Por fim, monitore prazos internos para responder exigências e mantenha um repositório com comprovantes de envio e protocolos. Isso ajuda em auditorias internas e demonstra diligência em inspeções. Se a resposta do órgão for negativa, documente os motivos e trate cada ajuste como parte do ciclo de melhoria. Uma atitude diferencial prática é manter um plano de ação com responsáveis e prazos para cada item solicitado pela Prefeitura. Isso reduz o tempo entre solicitação e aprovação.
Qual a diferença entre PGRS, PGRSS e PGRCC?
Embora muitas pessoas usem os termos PGRS, PGRSS e PGRCC de forma intercambiável, cada um tem objetivos e exigências específicas. Entender essas diferenças ajuda sua empresa a não enviar documentos inadequados ao órgão municipal, evitando retrabalho, multas e atrasos em licenciamento.
PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
O PGRS é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, aplicável a indústrias, comércios e serviços que não se enquadram em categorias especiais. Ele contempla desde a geração até a destinação final, abordando segregação, acondicionamento, transporte, armazenamento temporário e monitoramento. Empresas que lidam com resíduos químicos, eletrônicos ou grandes volumes de qualquer tipo devem seguir o PGRS detalhado, que permite comprovar ao município que a gestão é segura e eficiente.
PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
O PGRSS, Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, é obrigatório para hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios que manipulam materiais infectantes, perfurocortantes ou biológicos. Esse plano detalha protocolos de coleta seletiva, armazenamento seguro, transporte e destinação por empresa especializada, além de capacitação de funcionários. Um exemplo real em Curitiba mostrou que clínicas que implementaram corretamente o PGRSS reduziram incidentes com perfurocortantes em 40% e aceleraram a aprovação do plano junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
PGRCC - Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
O PGRCC, Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, voltado para a construção civil, foca no gerenciamento de resíduos de obras, como entulho, restos de concreto, madeira e materiais recicláveis. Para construções comerciais e de grande porte, a Prefeitura exige levantamento de volumes, cronogramas de coleta e comprovação de destinação ambientalmente adequada. Um caso prático na capital paranaense mostrou que construtoras que integraram o PGRCC com fornecedores homologados conseguiram reduzir em 30% o descarte irregular em aterros e acelerar a emissão de alvará.
Uma visão pouco explorada é considerar esses três planos como ferramentas de gestão estratégica de resíduos sólidos. Não é só cumprir a lei; é criar indicadores de eficiência operacional, reduzir custos de descarte e engajar equipes em práticas ambientais. Empresas que monitoram dados como toneladas geradas, percentual de reciclagem e tempo de armazenamento ganham insights valiosos para otimizar processos e reduzir riscos.
Benefícios de ter um PGRS aprovado em Curitiba
Ter um PGRS em Curitiba aprovado traz mais do que conformidade legal. Empresas de todos os portes podem perceber impactos positivos diretos em operação, economia e imagem institucional. O primeiro benefício é a segurança jurídica. Com o plano formalizado, a empresa se protege de multas e embargo de atividades, além de agilizar o licenciamento ambiental junto à Prefeitura.
Outro benefício importante é a redução de custos. Um PGRS bem estruturado permite otimizar a logística interna de resíduos, reduzir volumes enviados a aterros e identificar oportunidades de reciclagem e reaproveitamento. Por exemplo, indústrias que aplicaram planos detalhados conseguiram reduzir custos de descarte em até 25% ao separar corretamente materiais recicláveis, negociar contratos de coleta e ajustar processos de geração.
Além disso, o plano contribui para a valorização da imagem da empresa. Clientes, investidores e parceiros dão preferência a organizações que demonstram responsabilidade ambiental. Hospitais e laboratórios em Curitiba relataram que a implementação do PGRSS foi citada em licitações como diferencial competitivo, reforçando a credibilidade institucional.
O PGRS também garante cumprimento das exigências legais de forma estruturada. Empresas que adotam indicadores, revisões periódicas e monitoramento transformam o plano em uma ferramenta de gestão viva, evitando retrabalho e mantendo-se alinhadas às normas municipais e estaduais. Essa abordagem estratégica não é comum entre concorrentes que tratam o PGRS apenas como um documento burocrático.
Uma perspectiva diferenciada é usar o PGRS para inovar na gestão interna. Ao incluir KPIs simples, cronogramas de treinamento e metas de redução, o plano deixa de ser apenas exigência e se torna instrumento de melhoria contínua. Pequenas e médias empresas em Curitiba que adotaram essa visão conseguiram melhorar a eficiência operacional e reduzir riscos ambientais simultaneamente.
Legislação que regula o PGRS em Curitiba
Compreender a legislação é fundamental para elaborar um PGRS eficaz. A base legal começa com a Lei Federal 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, definindo responsabilidades do gerador e metas de destinação ambientalmente adequada. Esse marco legal estabelece princípios de prevenção e redução da geração, além de hierarquia de gerenciamento — não gerar, reduzir, reutilizar, reciclar, tratar e, por fim, destinar corretamente.
No Paraná, leis estaduais complementam a PNRS. Normas como a Lei Estadual nº 12.493/1999 e resoluções do IAT detalham critérios técnicos para tratamento e destinação, prazos de atualização de planos e qualificações do responsável técnico. Em Curitiba, a Prefeitura também emite instruções e decretos específicos que detalham o formato do PGRS, exigências de anexos, documentos complementares e protocolos digitais via SIMA.
O entendimento dessas normas permite que empresas de diversos portes criem planos robustos, reduzindo risco de indeferimento e atrasos. Um exemplo é a exigência de ART do responsável técnico e contratos de destinação final. Pequenas empresas que ignoram essas exigências enfrentam maior chance de rejeição, mesmo que o plano esteja bem estruturado tecnicamente.
Uma visão diferenciada que não aparece com frequência é tratar a legislação como guia estratégico. Em vez de simplesmente cumprir regras, empresas podem usar normas para antecipar exigências futuras, estruturar indicadores internos e treinar equipes. Assim, o PGRS se torna um instrumento de compliance contínuo, em vez de um documento único entregue à Prefeitura. Essa prática proporciona vantagem competitiva, especialmente para empresas que buscam licenciamento rápido ou participação em licitações públicas.
O que acontece se a empresa não apresentar o PGRS em Curitiba?
Não apresentar o PGRS em Curitiba pode gerar uma série de consequências legais e operacionais que vão além da multa inicial. O primeiro efeito direto é a impossibilidade de obter ou renovar licenciamento ambiental. Sem o plano aprovado, atividades industriais, comerciais ou de saúde podem ficar paralisadas, gerando prejuízos financeiros e reputacionais.
Além disso, há multas e penalidades previstas pela legislação municipal e estadual. Em Curitiba, a fiscalização verifica se os documentos estão atualizados, completos e assinados pelo responsável técnico. Falhas ou ausência do PGRS podem resultar em autuações, embargos temporários e até sanções administrativas mais severas, dependendo do risco ambiental envolvido.
Outra consequência menos óbvia é o impacto na imagem da empresa. Clientes e fornecedores percebem conformidade ambiental como critério de credibilidade. Empresas que não apresentam o PGRS podem ser preteridas em contratos que exigem responsabilidade ambiental comprovada. Estudos locais mostram que hospitais e indústrias com planos aprovados têm vantagem competitiva em licitações e contratos comerciais.
Uma visão prática e diferenciada é tratar a não conformidade como risco operacional. Além da multa, atrasos na aprovação do licenciamento podem interromper cadeias produtivas e afetar fornecedores. Por isso, empresas de médio e grande porte em Curitiba estão adotando PGRS preventivo, que antecipa requisitos antes mesmo de qualquer fiscalização. Consultorias especializadas, como a Conambe, ajudam a mapear riscos e estruturar o plano para reduzir impacto operacional e financeiro.
Como escolher a consultoria certa para elaborar o PGRS em Curitiba
Escolher a consultoria adequada para elaborar o PGRS em Curitiba pode fazer a diferença entre ter um plano aprovado rapidamente ou enfrentar atrasos e retrabalho. O primeiro critério é avaliar se a empresa possui experiência comprovada com aprovação de PGRS em diferentes setores. Indústrias, comércios, obras de construção civil e serviços de saúde têm demandas específicas. Uma consultoria que já protocolou planos para hospitais, fábricas e construtoras em Curitiba sabe quais detalhes o SIMA mais valoriza e consegue antecipar exigências, evitando indeferimentos.
Outro ponto essencial é a equipe multidisciplinar. O PGRS envolve aspectos técnicos (engenharia ambiental, química, segurança), legais (responsabilidade civil, normas municipais) e operacionais (fluxo interno de resíduos, capacitação de funcionários). Uma consultoria completa garante que todos esses pontos sejam contemplados, sem que você precise contratar diferentes especialistas separadamente.
O terceiro critério é a proximidade e conhecimento local. Consultorias sediadas em Curitiba têm contato direto com órgãos municipais, conhecem os padrões do SIMA e os requisitos de documentação específicos da cidade. Isso reduz erros e acelera a tramitação. Pequenas consultorias ou profissionais autônomos podem atender o básico, mas geralmente demandam mais tempo e retrabalho em ajustes formais.
Uma perspectiva pouco discutida é avaliar se a consultoria oferece acompanhamento pós-aprovação. Um bom parceiro não entrega apenas o plano; ele orienta sobre atualização anual, relatórios de monitoramento e revisões quando mudanças ocorrem na operação da empresa. Isso transforma o PGRS em uma ferramenta viva, evitando multas futuras e mantendo a conformidade de forma contínua.
Por fim, a transparência e custo-benefício devem ser considerados. O preço nunca deve ser o único critério. Uma consultoria barata pode gerar economia imediata, mas se resultar em plano indeferido, o custo real aumenta. O ideal é optar por empresas que combinem experiência, conhecimento local e suporte completo, garantindo aprovação rápida e planejamento sustentável.
Por que contar com a Conambe para seu PGRS em Curitiba
A Conambe se destaca em Curitiba como consultoria especializada em PGRS, PGRSS e PGRCC, com mais de 1000 projetos aprovados em diferentes setores. Nosso diferencial vai além da elaboração do plano: entregamos soluções completas, personalizadas e ágeis, garantindo que sua empresa esteja totalmente regularizada.
Nossa equipe é multidisciplinar e composta por engenheiros ambientais, químicos, especialistas em segurança e profissionais legais capacitados, garantindo que cada detalhe técnico e documental do seu PGRS esteja correto. Diferente de consultorias menores ou profissionais autônomos, oferecemos um pacote completo de serviços, desde o diagnóstico inicial, coleta de informações, elaboração detalhada do plano, até o protocolo no SIMA e acompanhamento pós-aprovação.
A Conambe possui filial em Curitiba, o que oferece estabilidade e credibilidade para empresas de todos os portes. Nosso conhecimento profundo da legislação municipal e estadual permite antecipar exigências e evitar retrabalhos. Além disso, usamos indicadores práticos para transformar o PGRS em uma ferramenta de gestão contínua, não apenas um documento formal.
Um diferencial pouco explorado no mercado é a nossa capacidade de integrar o PGRS à operação da empresa, estabelecendo KPIs de gestão de resíduos, metas de redução e monitoramento contínuo. Isso proporciona economia real, segurança jurídica e fortalece a imagem institucional da empresa frente a clientes, fornecedores e órgãos públicos.
Deixe a Conambe cuidar do seu PGRS em Curitiba
Manter sua empresa em conformidade com as exigências ambientais de Curitiba não é apenas uma obrigação legal, mas uma oportunidade de transformar a gestão de resíduos em vantagem competitiva. O PGRS em Curitiba é a ferramenta que garante que todos os resíduos gerados pela sua operação sejam tratados, armazenados e destinados corretamente, protegendo o meio ambiente, sua equipe e a reputação da empresa.
Ao longo deste artigo, vimos quem precisa elaborar o PGRS, as etapas essenciais para sua elaboração, os cuidados ao protocolar no SIMA, os benefícios de manter o plano atualizado e como a atuação de uma consultoria especializada pode acelerar o processo, evitando erros e retrabalho. Empresas de diferentes tamanhos e setores podem se beneficiar de um plano bem estruturado, que não apenas cumpre a lei, mas também contribui para eficiência operacional, redução de custos e melhoria da imagem institucional.
Não deixe que o cumprimento do PGRS seja apenas mais uma tarefa burocrática. Transforme-o em um aliado estratégico para o seu negócio. Na Conambe, nossa equipe de especialistas acompanha cada etapa do processo: da elaboração ao protocolo e à atualização, garantindo que sua empresa esteja totalmente regularizada e segura.
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